A Economia não é uma coisa da modernidade. Sempre existiu, mesmo nos tempos da Pré-História. Por isso mesmo, a aula começou com uma viagem no tempo. Na Estação de Aprendizagem, a família pré-histórica abriga-se dentro da caverna. Para além do abrigo, tinham outras necessidades básicas como o vestuário e alimentos. Para eles era só. Hoje temos outras necessidades, como as estradas, supermercados, restaurantes, casas, etc, mas já lá vamos.

Esta família já realiza trocas comerciais. Os meninos aprendem que isso significa trocar uma coisa por outra. Quem só tem carne para comer, pode trocar com alguém que só tenha peixe. Chama-se a isso, troca em géneros. Os alunos vivem essa experiência com a atividade de construção de uma deliciosa piza a fingir. Cada criança tem um e só um ingrediente isolado. Um só tem tomate, outro chouriço, outro queijo, outro cogumelos e outro tem farinha à qual juntou água e fez um pão achatado. Que bom seria poder trocá-los por outras coisas para não comer sempre a mesma coisa. Foi isso mesmo que fizeram, para partir depois para outro conceito, o do dinheiro. Muito mais prático do que trocar géneros é utilizar o dinheiro! Chama-se a isso comprar, um gesto bem conhecido das crianças, que sabem que precisamos do dinheiro para satisfazer as nossas necessidades básicas e não só. Afinal, para ir ao Jardim Zoológico ou à Hubi Park tem que se pagar.

A aula na Estação de Aprendizagem prosseguiu com a explicação das várias fases do processo evolutivo de um cobertor de lã. Bem quentinho que o tempo está a começar a arrefecer! O cobertor começa por ser a lã de uma ovelha, os meninos sabem disso. O criador tosquia a ovelha e vende a lã. Quem a compra, leva-a para a fábrica para fazer cobertores de várias cores. Depois disso vai para a loja, onde podemos comprá-lo com o dinheiro que ganhámos a trabalhar. No ecrã interativo os alunos ordenaram as imagens apresentadas. Da ovelha, ao cobertor quentinho. Ui, tão bom!