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Com esqueleto, se faz favor

Com esqueleto, se faz favor

É ele que nos mantém de pé e sem o esqueleto seríamos moles com um polvo no mar. O Samuel e a Samanta, os alunos interativos da Estação de Aprendizagem dizem às crianças que o animal humano tem mais de 200 ossos no corpo. Será que os meninos sabem qual é o maior de todos?

O nome é difícil, claro, mas depois de serem desafiados a mexer em si próprios para sentir o seu esqueleto, acabam por chegar lá. É o osso da perna, que se chama fémur. Descobrir o mais pequeno é bem mais difícil e os meninos só se lembram dos dedinhos dos pés. Um raciocínio correto, uma vez que se basearam apenas na observação. Mas não é esse o osso. Ficam espantados, não sabiam, que é no ouvido que se encontra o osso mais pequenino que temos no corpo. Há um osso porém, que tem uma função especial. Os meninos apalpam a cabeça e descobrem o crânio, um osso duro, assim como a carapaça de uma tartaruga e que serve para proteger o cérebro, o grande comandante do nosso corpo. E fazem uma experiência muito esclarecedora. Vêm como é fácil moldar um pedaço de plasticina, que simboliza o cérebro. O que seria dele (cérebro) com as cabeçadas e as brincadeiras? Pois é, ficava feito numa papa. Depois, utilizando uma tigela de alumínio, daquelas que usam no refeitório do colégio para comer a sopa, percebem como a tigela, que é dura, é um capacete protetor espetacular para o cérebro! Que boa ideia! É essa a função do crânio.

A aventura prossegue na Estação de Aprendizagem. Em volta dos ossos temos o sistema muscular: os músculos, que ajudam o esqueleto a correr e fazer tantas coisas divertidas. Incentivados pela professora e pelo módulo da Estação de Aprendizagem, os meninos sentem os seus próprios músculos e claro que adoram esta parte!

Tantas coisas novas! Segue-se a pele, o maior órgão do corpo humano. Com diferentes cores e texturas, os meninos ficam a saber que ela cresce com o corpo. E ao contrário daquela camisola do ano passado, nunca deixa de servir! A pele tem ainda uma capacidade incrível de se regenerar, quase como se fosse um super-herói. É por isso que, quando a professora pergunta o que acontece às feridas da pele à medida que os dias passam, os meninos sabem dizer que “no dia seguinte está um bocadinho melhor”.

A aula não termina sem antes os meninos verem a sua impressão digital com uma lupa. Uau! Não há nenhuma igual em todas as pessoas do mundo. Na atividade que se seguiu, os meninos puderam molhar o seu dedo em tinta, por forma a imprimirem no papel a sua impressão digital. Que crescidos que estão!

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